O que está acontecendo em Minas Gerais é mais que uma crise interna. É um ataque direto à autonomia das potências estaduais, um golpe jurídico-institucional orquestrado pela cúpula do Grande Oriente do Brasil em Brasília para sufocar a independência do GOB-MG.
Documentos internos obtidos com exclusividade pelo MaçonLeaks, incluindo trechos do Processo nº 840/2024 que tramita no Supremo Tribunal de Justiça Maçônico (STJM), revelam a verdadeira face da intervenção: uma manobra política, sem base ética, jurídica ou estatutária, com o claro objetivo de desestabilizar e subjugar o GOB-MG.
A cronologia da perseguição: cassações, censura e intervenção forçada
Tudo começou após a vitória da chapa Olímpio Maia & Pedro Brito na eleição estadual do GOB-MG.
Mesmo com ampla maioria nas urnas, a cúpula federal tentou anular o resultado, cassando a candidatura e impedindo a diplomação dos eleitos.
Ainda assim, a Assembleia Legislativa Maçônica de Minas Gerais (PAEL-MG), de forma legítima e em defesa da vontade soberana das lojas mineiras, diplomou e empossou os eleitos.
A resposta de Brasília?
Abertura de processos disciplinares sumários contra toda a Mesa Diretora da PAEL-MG
Afastamento forçado dos irmãos que ousaram defender a autonomia mineira
Nomeação de “interventores” enviados diretamente de Brasília, como se Minas fosse uma colônia subordinada
O argumento do GOB Nacional: uma cortina de fumaça jurídica
Nas petições enviadas ao STJM, o Ministério Público Maçônico usa termos como “fraude”, “desobediência” e “afronta institucional”.
Mas o que está por trás disso tudo é uma tentativa clara de calar a vontade democrática das lojas mineiras e impedir que Minas Gerais mantenha sua independência de decisão.
Fontes próximas à PAEL-MG confirmam: todos os procedimentos eleitorais seguiram os trâmites legais previstos no próprio Estatuto do GOB.
A intervenção: um ataque à federação maçônica
Com a desculpa de “restabelecer a ordem”, a Administração Geral do GOB Nacional impôs uma intervenção direta, suspendendo os mandatos legítimos dos deputados mineiros e enviando dois interventores para tomar o controle da PAEL-MG.
Na prática, um verdadeiro golpe institucional.
“Essa intervenção não é jurídica. É política. É uma tentativa de Brasília de calar Minas e usar a força para impor vontades de grupos que não aceitam o resultado das urnas.”
(Afirma um deputado mineiro que pediu anonimato)
A base reage: Lojas mineiras começam a se mobilizar
Desde a divulgação da intervenção, irmãos de todo o estado começaram a reagir.
Lojas estão organizando moções de repúdio.
Deputados estaduais cogitam renunciar em bloco em protesto.
Há movimentação para questionar a legalidade da intervenção em instâncias civis.
O movimento “Minas Livre” já reúne mais de 150 lojas contrárias à intervenção.
Perguntas que Brasília ainda não respondeu:
Por que a vontade soberana das Lojas de Minas foi desrespeitada?
Por que a Administração Geral tenta controlar politicamente o Legislativo Estadual?
Por que o STJM julgou o caso em tempo recorde, sem dar direito de ampla defesa aos irmãos mineiros?
Qual é o real interesse por trás dessa tomada de poder?
O que vem agora: resistência institucional e judicialização civil?
A PAEL-MG, por meio de seus advogados, já articula uma reação jurídica nas cortes civis.
Há também conversas avançadas para que o caso seja levado à Justiça Comum, com pedido de liminar para suspender os efeitos da intervenção.
A defesa da autonomia do GOB-MG virou agora uma causa coletiva de toda a base mineira.
📩 Se você tem documentos, atas, e-mails, gravações ou qualquer prova sobre a articulação política por trás dessa intervenção, envie para o MaçonLeaks. Sua identidade será preservada. Comente no nosso fórum 100% seguro e anônimo.
📢 A autonomia das potências estaduais é um pilar da Maçonaria. Em Minas, ela não será destruída sem resistência.

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